O STF ESTÁ EM COLAPSO?
O ministro Gilmar Mendes correu para as redes sociais após a ofensiva internacional promovida por Donald Trump contra o ativismo judicial brasileiro, especialmente contra Alexandre de Moraes.
Em tom claramente desconfortável, Gilmar declarou:
“A regulamentação das plataformas digitais e o estabelecimento de parâmetros para discursos odiosos constitui elemento basilar da soberania nacional para qualquer nação contemporânea. Não há paradigma universal.
A experiência brasileira mostrou nos últimos anos que câmaras de eco e manifestações extremistas corroem os fundamentos republicanos. Cabe a cada Estado, mediante aparato institucional próprio, salvaguardar preceitos democráticos.
Não se pode admitir que agentes estrangeiros cerceiem o exercício da jurisdição doméstica na tutela de garantias constitucionais. A autonomia normativa representa imperativo da autodeterminação democrática.“
TRADUZINDO: SENTIU E SENTIU FEIO!
O desespero no Supremo Tribunal Federal ficou evidente. Afinal, quando uma potência global como os Estados Unidos, representada por um presidente de peso como Donald Trump, expõe para o mundo os abusos e a tirania jurídica praticados no Brasil, a máscara simplesmente cai.
SOBERANIA OU CENSURA?
O discurso pomposo de Gilmar Mendes tenta vender a ideia de soberania, mas na prática, o que ele defende é a manutenção de um sistema que calou milhares de brasileiros, perseguiu opositores e sufocou a liberdade de expressão sob o pretexto de combater “discursos de ódio”.
É curioso ver ministros que ignoram a própria Constituição Federal — que garante o direito à livre manifestação — agora se escorarem no argumento da “autonomia normativa” para justificar o que qualquer cidadão comum já entendeu: CENSURA PURA E SIMPLES.
O BRASIL AGORA É VITRINE GLOBAL DO AUTORITARISMO JUDICIAL
Quando um líder mundial como Trump se posiciona, o jogo muda. A imprensa global passa a olhar para o Brasil, não mais como exemplo de democracia, mas como exemplo de Estado aparelhado, onde juízes legisladores e censores comandam tudo.
E, diante desse cenário, só resta a pergunta:
Quando o Brasil voltará a ser feliz novamente?