Durante visita à Rússia para a celebração do “Dia da Vitória”, o petista Lula voltou a demonstrar seu desprezo por lideranças conservadoras ao atacar o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Em entrevista recente, Lula classificou as falas de Trump como “bobagens” e o associou ao que chamou de “anarquismo”, em mais um ataque à direita internacional.
Ao mesmo tempo em que critica uma das maiores lideranças do mundo livre, Lula reforça laços com ditadores e autocratas. Em Moscou, ele participou de cerimônias ao lado de figuras como Vladimir Putin e Xi Jinping — líderes que reprimem liberdades individuais, censuram a imprensa e perseguem opositores.
Com um discurso que relativiza a democracia ocidental e elogia regimes comunistas, Lula afirmou que a democracia pós-Segunda Guerra Mundial está “desaparecendo”, ignorando que seu próprio governo vem minando instituições democráticas com medidas autoritárias e aparelhamento do Estado.
Enquanto isso, líderes do mundo civilizado reagem com ceticismo. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, deixou claro que não vê mais Lula como um agente legítimo na mediação de conflitos globais, diante de sua posição ambígua frente à guerra e sua proximidade com a ditadura russa.