Nikolas Ferreira dita o ritmo do governo e incomoda planalto

12 de maio de 2025
Nikolas Ferreira | Foto: Reprodução Instagram

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Nikolas Ferreira (PL-MG) não é só um dos deputados mais jovens da Câmara — é também um dos mais ouvidos. Não por gritar mais alto, mas por saber onde está o povo: nas redes sociais. Em um tempo em que a comunicação se tornou digital, rápida e visual, ele entendeu o jogo como poucos.

Enquanto muitos ainda vivem a política nos corredores de Brasília, Nikolas atua nos stories, nos vídeos curtos e nos cortes certeiros. Ele leva conteúdo político de maneira simples, direta e com alto impacto. E o melhor: fala a língua da maioria.

O caso do Pix: quando a rede vence o sistema

Em janeiro de 2025, a Receita Federal publicou uma norma exigindo que bancos informassem ao Fisco todas as transações acima de R$ 5 mil. Embora o governo negasse que isso configurasse uma nova taxação, a medida gerou apreensão. Foi aí que Nikolas publicou um vídeo alertando: “Querem fiscalizar o Pix”.

Resultado? Mais de 300 milhões de visualizações em poucos dias. A pressão foi tão grande que o governo revogou a medida. Enquanto ministros soltavam notas frias e entrevistas burocráticas, o deputado ditava o ritmo da crise e da solução.

INSS: um escândalo revelado ao Brasil

Em abril de 2025, a Operação Sem Desconto revelou um rombo bilionário no INSS — um esquema criminoso que desviava parte das aposentadorias. O governo tentou empurrar a culpa para gestões anteriores, mas os indícios de envolvimento de funcionários da atual administração e até do então ministro Carlos Lupi colocaram o Planalto contra a parede.

Nikolas reagiu com agilidade. Gravou um vídeo, fez questão de explicar detalhadamente o esquema, e chamou o caso de “o maior escândalo de corrupção da história do país”. Em poucas horas, o conteúdo já havia sido visto por mais de 100 milhões de pessoas, e dias depois, Lupi foi demitido. Mais uma vez, Nikolas forçou a resposta que o governo relutava em dar.

Política de verdade, com coragem e sem filtros

O que mais assusta seus adversários não é só a audiência que conquista. É a coragem com que diz o que muitos pensam e não têm coragem de verbalizar. Nikolas não pede desculpas por ser conservador, não teme ser chamado de polêmico, e muito menos se esconde atrás de discursos prontos. Ele incomoda porque fala com verdade.

“Eu não fui eleito pra agradar Brasília, fui eleito pra representar o povo”, costuma dizer. E ele faz isso com propriedade.

Uma oposição que propõe, além de denunciar

Ao contrário de muitos que vivem de lacração e manchete, Nikolas mostra dados, compara governos, propõe soluções. Ele não se limita à crítica: aponta alternativas, fiscaliza gastos e denuncia abusos com consistência. Isso o torna mais do que um influenciador político — o torna um parlamentar completo.

O fracasso da comunicação lulista

O governo, tentando conter o estrago, trocou o comando da Secom. Saiu o deputado Paulo Pimenta, entrou Sidônio Palmeira, o marqueteiro. Mas o problema não é só de comando — é de linguagem. Enquanto o governo insiste em falar difícil e devagar, Nikolas já está no próximo assunto, falando direto com quem importa.

Um fenômeno que a esquerda ainda não entendeu

Nikolas Ferreira não é modinha. É síntese de um novo tempo. Um tempo em que autoridade vem da coerência, não do título. Um tempo em que quem se posiciona com coragem é mais ouvido do que quem discursa por conveniência. E enquanto a esquerda tenta entender o fenômeno, ele segue crescendo, mobilizando e influenciando.

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