URGENTE: Deputada de direita sofre PERSEGUIÇÃO do Judiciário após criticar Alexandre de Moraes

O Brasil vive dias sombrios. A simples manifestação de opinião virou motivo para perseguição política e criminalização do livre debate.

Bia Kicis na mira do sistema

A deputada federal Bia Kicis (PL-DF) virou alvo de um pedido de investigação criminal após ter feito críticas contundentes ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

O pedido foi protocolado por ninguém menos que o grupo de juristas Prerrogativas, conhecido por defender pautas alinhadas à esquerda e atuar como verdadeiro braço jurídico do sistema. Eles acionaram a Procuradoria-Geral da República (PGR) tentando calar a deputada, que ousou dizer a verdade.

O que Bia Kicis fez?

Durante uma sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) no dia 7, a deputada expôs algo gravíssimo: segundo ela, o ministro Alexandre de Moraes teria adulterado e manipulado uma decisão judicial.

Ao responder uma questão de ordem levantada pelo deputado Lindbergh Farias (PT-RJ) — famoso aliado da esquerda —, Bia não se calou:

“Ele está se intrometendo na nossa função, na nossa atribuição constitucional e, pior, está adulterando, manipulando uma decisão judicial.”

Ela afirmou ainda que uma nova certidão foi emitida sem passar pela Primeira Turma do STF, o que, na sua visão, configura uma grave afronta ao devido processo legal.

Acusação grave contra Moraes

Mais do que isso, Kicis foi além: sustentou que o ministro, ao “refazer seu voto depois de publicado”, cometeu Crime de Responsabilidade — o que, segundo ela, poderia ser motivo mais do que suficiente para um processo de impeachment.

Perseguição escancarada

O grupo Prerrogativas quer que a PGR investigue se a fala da deputada configura crime contra a honra ou incitação à desobediência das decisões judiciais.

Na prática, o que se vê é um claro movimento para calar qualquer voz que ouse questionar os abusos do Supremo. A democracia está sendo esvaziada diante dos nossos olhos, enquanto parlamentares eleitos são tratados como criminosos por exercerem seu direito de fiscalizar e criticar.

Liberdade de expressão virou crime?

O Brasil precisa acordar. Quando uma deputada eleita é perseguida por apontar supostos abusos de um ministro, fica evidente que não vivemos mais sob um Estado Democrático de Direito, mas sob um regime de perseguição disfarçado.

O silêncio agora será a escravidão amanhã. A liberdade precisa ser defendida enquanto ainda resta algum fio dela.