URGENTE: Dino avança sobre o Congresso e transforma emendas parlamentares em arma política

28 de abril de 2025
Flávio Dino abraçando seu chefe e a Janja; Foto: Reprodução

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Ministro comunista amplia domínio sobre o Legislativo. Parlamentares denunciam ameaças veladas e controle do dinheiro público. A revolta explodiu nas redes.

Em uma movimentação que causou profunda revolta no meio político, o ministro do STF, Flávio Dino, avançou sobre o Congresso Nacional e passou a controlar, de forma inédita, o destino das emendas parlamentares.

Indicado ao Supremo por Lula, Dino — declarado comunista — agora interfere diretamente na execução de recursos que deveriam ser geridos exclusivamente pelos representantes eleitos.

Segundo fontes do Congresso, a manobra foi vista como mais um capítulo da crescente politização do Judiciário.

O episódio mais recente expôs as verdadeiras intenções do ministro. Dino deu 48 horas para que o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) explicasse acordos internos sobre a distribuição de emendas.

A medida foi interpretada por parlamentares como uma tentativa explícita de intimidação.

Internautas reagiram com indignação. Nas redes sociais, a repercussão foi imediata. “É o golpe silencioso contra a liberdade do Legislativo!”, comentou um usuário revoltado. De acordo com relatos de bastidores, a estratégia é clara: pressionar líderes que defendem pautas como a urgência da anistia, ameaçando expor supostos acordos para minar sua atuação política.

A interferência não para por aí. Dino também impôs um prazo de 10 dias úteis para que a Câmara e o Senado criem mecanismos de registro das autorias de emendas, concentrando ainda mais o poder de fiscalização nas mãos do Judiciário. A população não perdoou a nova investida. Comentários denunciando o “Estado policial” e a “ditadura da toga” se espalharam pelas redes, evidenciando o clima de tensão entre os três poderes.

Enquanto ministros como Alexandre de Moraes e Barroso já eram conhecidos pelo ativismo político, Dino parece disposto a elevar ainda mais o patamar de ingerência sobre o Legislativo. Para muitos, é o início de uma nova fase de autoritarismo disfarçado de zelo pela “transparência”.

Segundo analistas, a liberdade de atuação do Congresso está gravemente ameaçada. “Hoje são as emendas, amanhã será o próprio direito de legislar”, alertou um jurista em entrevista reservada.

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