URGENTE: Moraes recua e rejeita denúncia contra militares do exército; a corte está fraca

21 de maio de 2025

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Supremo Desmoralizado: Até Moraes Admitiu Que Não Havia Provas

A Primeira Turma do STF decidiu, por unanimidade, não aceitar a denúncia absurda feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra dois oficiais do Exército Brasileiro — o coronel da reserva Cleverson Ney Magalhães e o general Nilton Diniz Rodrigues. Ambos foram acusados de envolvimento na narrativa da chamada “tentativa de golpe de Estado”.

O próprio Alexandre de Moraes, relator do caso, admitiu aquilo que qualquer cidadão atento já sabia: não há elementos mínimos que justifiquem sequer a abertura de processo criminal contra os militares. A denúncia carecia de qualquer prova concreta, sendo baseada apenas em suposições, citações vagas e ilações políticas.

General e Coronel Perseguidos Sem Provas

Na decisão, ficou evidente que tanto Cleverson quanto Nilton foram perseguidos simplesmente por ocuparem cargos estratégicos nas Forças Armadas e não por qualquer participação efetiva em supostas articulações.

Cleverson Ney Magalhães, militar das forças especiais — os conhecidos “kids pretos” —, atuava como assessor do general Estevam Theóphilo, ex-comandante do Comando de Operações Terrestres (COTER). Curiosamente, Theóphilo foi transformado em réu, mesmo dentro desse cenário frágil e claramente político.

A defesa do coronel mostrou de forma clara e objetiva que ele apenas participou de uma reunião informal em novembro de 2022, junto a outras 15 pessoas, sem qualquer viés político, sem conspiração, sem golpe, sem crime. Apenas esteve presente e não manifestou apoio nem envolvimento em qualquer tipo de articulação.

Nilton Rodrigues: Mais Uma Vítima da Caça às Bruxas

O caso do general Nilton Rodrigues escancara ainda mais a fragilidade da denúncia. Nilton sequer estava no país durante boa parte do período investigado. Mais do que isso, seu nome apareceu apenas duas vezes em um documento com mais de 300 páginas.

À época, Nilton era assistente direto do então comandante do Exército, general Marco Antônio Freire Gomes. A defesa reforçou que ele nunca teve qualquer participação ou conhecimento de atos ilícitos. O que chama a atenção é que Nilton é irmão da conhecida militante de esquerda, Débora Diniz, professora da Universidade de Brasília (UnB), famosa por suas pautas progressistas e por ataques constantes ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

O Recado do STF: Acusações Sem Provas, Apenas Narrativas

Ao justificar sua decisão, até o próprio Moraes precisou reconhecer:

“Acabaram sendo denunciados por existirem referências aos nomes de ambos e porque um era assessor direto do general Theóphilo e o outro assessorava o general Freire Gomes, mas não há nenhuma imputação comprovada.”

Fica claro que a denúncia foi movida por interesses políticos e sustentada por narrativas, não por fatos. Diferente deles, outros dez investigados foram transformados em réus, mostrando que a perseguição judicial segue seletiva e direcionada.

Mais Um Recuo de Moraes… Mas a Perseguição Continua

Essa decisão representa mais uma derrota da militância judicial que domina parte do STF, mas também serve de alerta. Enquanto não houver reação institucional séria, a perseguição contra militares, conservadores e qualquer um que questione o sistema continuará.

O Brasil assistiu, mais uma vez, a confirmação de que não havia golpe, não havia crime, apenas perseguição disfarçada de justiça.

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