URGENTE: OAB SE HUMILHA frente ao LEVANTE DE TRUMP contra Moraes!

22 de maio de 2025
Alexandre de Moraes

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A ORDEM DOS ADVOGADOS OU A ORDEM DOS CENSORES?

De forma absolutamente vexatória e subserviente, a OAB Nacional correu para se posicionar em defesa de Alexandre de Moraes após a ofensiva global liderada pelos Estados Unidos, sob comando do presidente Donald Trump.

Por meio da sua chamada Comissão Nacional de Estudos Constitucionais, a OAB publicou uma nota pública manifestando “forte indignação” contra a possibilidade de sanções ao ministro do STF.

“Trata-se de violação direta aos pilares da soberania nacional, da independência dos Poderes e da política de não intervenção.” — afirma, desesperadamente, a OAB.

O CERCO ESTÁ SE FECHANDO!

O desespero tomou conta após o anúncio feito na última quarta-feira (21) pelo secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, durante audiência na Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Representantes dos EUA.

Rubio revelou que há uma “grande possibilidade” de que o ministro Alexandre de Moraes seja enquadrado na Lei Magnitsky — legislação criada em 2012, ainda no governo Obama, que permite aos Estados Unidos sancionarem autoridades envolvidas em violações de direitos humanos, impondo bloqueios econômicos e restrições internacionais.

SOBERANIA? OU DEFESA DO AUTORITARISMO?

É simplesmente escandaloso que uma entidade que deveria zelar pela Constituição, pelas liberdades individuais e pela democracia se posicione, de forma tão apressada, em defesa de um ministro acusado mundialmente de promover perseguição política, censura e violações de direitos fundamentais.

O discurso da “soberania”, usado na nota, soa como uma cortina de fumaça para proteger práticas autoritárias que há tempos colocam o Brasil sob os olhos atentos da comunidade internacional.

O MUNDO ESTÁ VENDO!

O fato é claro: os dias de impunidade e de perseguição dentro do Brasil estão contados. Quando uma potência como os Estados Unidos decide acionar mecanismos internacionais contra um magistrado, isso não é apenas um recado — é uma declaração de que os abusos não ficarão mais restritos aos limites territoriais brasileiros.

E enquanto o cerco aperta lá fora, aqui dentro, entidades como a OAB preferem se ajoelhar diante de quem rasga diariamente a nossa própria Constituição.

O Brasil acordou. E o mundo também.

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