VÍDEO: Advogado ‘humilha’ Moraes em julgamento de general ao expor erro grotesco

21 de maio de 2025
Moraes lendo relatório da PGR | Foto: Reprodução X

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Em um julgamento que escancarou a fraqueza da narrativa golpista orquestrada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o advogado Cleber Lopes de Oliveira, defensor do general conservador Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira, deu uma aula de coragem e competência ao desmontar o ministro Alexandre de Moraes.

Na sessão da Primeira Turma do STF, em 20 de maio de 2025, o advogado expôs, com autoridade inabalável, um erro grotesco no relatório policial e no voto de Moraes, revelando o que muitos brasileiros já sabem: a perseguição judicial contra militares leais ao ex-presidente Jair Bolsonaro é uma farsa montada para silenciar a resistência patriótica.

A Verdade Sob Fogo Cruzado: O Contexto do Julgamento

O general Estevam, ex-comandante do Comando de Operações Terrestres (Coter), é acusado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de liderar o “núcleo 3” de uma suposta tentativa de golpe após as eleições de 2022.

A denúncia, cheia de acusações frágeis e narrativas manipuladas, aponta que ele coordenou operações táticas com os “kids pretos” das Forças Especiais para, supostamente, desestabilizar o Estado Democrático de Direito. Mas o julgamento mostrou, mais uma vez, como o STF usa seu poder arbitrário para atacar aqueles que ousaram defender o Brasil sob o governo Bolsonaro.

O Embate que Calou o STF: Advogado Expõe Falha de Moraes

Enquanto Moraes lia seu voto, reforçando a narrativa da PGR, Cleber Lopes de Oliveira interrompeu com uma questão de ordem demolidora. Com base em registros oficiais do Palácio do Planalto, o advogado comprovou que, em 9 de dezembro de 2022, Estevam esteve com Bolsonaro por 53 minutos, das 18h25 às 19h18.

“Essa presença está comprovada nos registros disponíveis”, declarou, com precisão cirúrgica. Em seguida, desmascarou o erro central:

“Vossa Excelência reportou que a manifestação do ex-presidente Jair Bolsonaro ocorreu após a reunião com o general Estevam Theophilo, mas isso não condiz com o que está na denúncia. Esse ponto representa um erro grave no relatório policial, pois a manifestação mencionada foi posterior”.

Essa intervenção, capturada em vídeo (veja abaixo), revelou um equívoco escandaloso que compromete a credibilidade do inquérito. O erro distorce a cronologia, sugerindo uma ligação direta entre a reunião e uma suposta ação golpista de Bolsonaro, quando, na verdade, a manifestação ocorreu depois. É mais uma prova de que o STF, sob o comando de Moraes, manipula fatos para sustentar sua cruzada implacável contra os patriotas.

Uma Perseguição Sistêmica?

Não é a primeira vez que Moraes é confrontado por abusos. A defesa de Estevam já havia denunciado a conduta ilícita do delegado Fábio Shor, da Polícia Federal, que tentou pressionar o general a delatar Bolsonaro.

Moraes, com sua habitual arrogância, rejeitou a preliminar, alegando que um general de quatro estrelas, com experiência em missões internacionais, não seria “desestabilizado” por um comentário. Essa desculpa esfarrapada só reforça o que muitos brasileiros já percebem: o STF age como um tribunal de exceção, determinado a criminalizar qualquer um ligado ao governo anterior.

A reunião de 9 de dezembro é usada pela PGR como indício de planejamento golpista, mas a defesa sustenta que o encontro foi legítimo, dentro das funções de um general do Exército. O erro apontado por Cleber Lopes prova que o STF e a PF forjaram uma cronologia para encaixar os fatos em sua narrativa. “Isso não condiz com a denúncia”, afirmou o advogado, em um grito de resistência contra a instrumentalização do Judiciário.

STF Ignora a Verdade e Avança na Perseguição

Apesar do erro exposto, a Primeira Turma do STF, formada por Moraes, Flávio Dino, Cármen Lúcia, Cristiano Zanin e Luiz Fux, aceitou a denúncia contra 10 dos 12 acusados, incluindo Estevam, por crimes como tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa armada.

A decisão unânime, que rejeitou apenas dois militares por falta de provas, mostra o punho de ferro do STF contra seus adversários. O general patriota agora é réu em um processo repleto de falhas e manipulações.

O vídeo do confronto, onde Cleber Lopes desafia Moraes, viralizou entre os apoiadores de Bolsonaro, que veem no episódio a prova de uma injustiça sistêmica. Assista abaixo e julgue por si mesmo:

Um Grito de Resistência

O julgamento de Estevam Theophilo é mais um capítulo na guerra do STF contra os valores patrióticos e conservadores que marcaram o governo Bolsonaro. A coragem de Cleber Lopes, ao enfrentar o todo-poderoso Moraes, é um farol para os brasileiros que rejeitam a tirania judicial. O erro grotesco apontado não é apenas um deslize, mas a evidência de um sistema que prefere punir a buscar a verdade. Enquanto o STF avança com suas denúncias, a resistência patriótica cresce, unida em defesa da soberania e da honra de homens como Estevam, que dedicaram suas vidas ao Brasil.

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